Que horas são, afinal?
Hoje é dia de comemorar, mas não nos apaixonemos pelo momento.
Hoje é dia de comemorar, mas não nos apaixonemos pelo momento.
Costuma-se dizer que uma imagem vale mais do que mil palavras; no caso do Leviatã, o ditado demonstra-se tão verdadeiro que merece uma reformulação.
“Tempo não é dinheiro. Tempo é o tecido da nossa vida (…).”
Na batalha das ideias criminológicas, Mario Bunge é leitura obrigatória!
Algumas poucas linhas sobre o “campeão da tolerância”…
Em 1934, um criminólogo português visita o Brasil. Quais foram as suas impressões?
Quem precisa de uma História da Criminologia Brasileira?
Nosso colunista, Thiago Celli, oferece suas considerações sobre a última obra do eminente autor carioca.
Não existe ideologia da defesa social – ao menos, não nos termos defendidos por Alessandro Baratta.
Alguém disse “revolução científica”? Nesta primeira parte, uma crítica à incorporação de Thomas Kuhn por Alessandro Baratta.